sexta-feira, novembro 30, 2007

SEGUE PEQUENO CARTAZ QUE EU FIZ PARA O ALMOÇO DA MALTA DO LICEU DE FARO DOS ANOS 50/60 QUE DECORREU NO DIA 5 DE OUTUBRO E JUNTOU CERCA DE TREZENTAS PESSOAS.
AÍ PODES LER A "BALADA DO REENCONTRO" QUE TEVE UM ÊXITO TOTAL.
BALADA do reencontro
(6 de Outubro de 2007)

Dedicado a todos os alunos(as) que frequentaram o Liceu Nacional de Faro nos anos 50 e 60

Pus no portal da saudade,
Asas, que o tempo levou,
O tempo perdeu as asas,
E a saudade amortalhou.

Da aliança perdida,
Deste viver milenar,
Guardei as letras da Vida
Que aqui vos venho cantar:

Traz os abraços amigos,
Que em teu peito retiveste,
E para a fogueira trouxeste,
Num renascer repartido.

É hora de regressar.
É a hora da Verdade.
Sorvamos da Taça em Vida,
O Vinho da Eternidade.

Letra
José Maria H. Oliveira
Verão de 2007

Espectáculo na Lousã pela Orquestra Clássica do Centro conjuntamente com o Coro dos Antigos Orfeonistas. Diário as Beiras de hoje, no seu suplemento "Olá Gente".
Não sei que se passa com as imagens do Blog. Agora abrem de uma maneira diferente. O formato tem de ser posteriormente aumentado para se poder ler. Tem que se ir ao sinal mais no fundo da página e ir clicando, ou rodar o botão do rato.


A Orquestra Clássica do Centro assinalou em 2007, 6 anos com uma actividade ininterrupta. Há palavras que definem este nosso percurso: determinação, entusiasmo e confiança na ideia de que, o projecto que defendemos é fundamental para a Cidade, para a Região, para as Pessoas. Pessoas que acreditam que, através da música, da cultura, se faz crescer um Povo! A todos a nossa gratidão!
Honra-nos a certeza de que fizemos o melhor que PODIAMOS. Muitos obstáculos houve que superar, mas sempre os dobrámos com denodo, coragem e de mãos dadas com os melhores. Enquanto contarmos com eles o projecto não parará de crescer.

O futuro é continuar, continuar, continuar!!!
Trabalhar para que a OCC se expanda e se imponha como uma instituição cultural autónoma e orientada pelo e para o Bem da Cidade e da Região Centro continua a ser o nosso objectivo.
“ Deus quer, o homem sonha, a obra nasce!”
Contamos com todos!
Boas Festas!

Emília Maria Cabral de Carvalho Martins ( A Direcção)

Concertos de Natal a realizar pela Orquestra Clássica do Centro

1 de Dezembro, 21:30 horas - Sé Nova, Coimbra
Concerto integrado na iniciativa “Conc(s)ertos à Indiferença”, uma co-organização com o Governo Civil do Distrito de Coimbra.
Na 1ª parte iremos ouvir a Sinfonia em Sib de Carlos Seixas e o Concerto em Ré m op.3 nº6 para Viola e orquestra de cordas de A. Vivaldi*- SOFIA SILVA SOUSA viola d’ arco
Na 2ª parte serão apresentados temas de Natal, tal como o Meedley de Natal (Neves / Virgílio Caseiro), Va Pensiero de Verdi, Panis Angelicus de C. Frank ou ainda Ave Verum de Mozart, e Natal de Elvas com o Coro dos Antigos Orfeonistas da Universidade de Coimbra.
Maestro – Virgílio Caseiro

*SOFIA SILVA SOUSA, viola d’ arco
Nasceu no ano de 1996 na cidade de Braga, iniciou o estudo de viola d’ arco no Conservatório de Música Calouste Gulbenkian de Braga na classe do Professor Dírio Alves.
Desde cedo executou obras a solo com orquestras: com apenas sete anos tocou com a Orquestra de Cordas de Santa Joana, apresentou-se em três anos consecutivos (após concurso interno) com a Orquestra de Cordas do Conservatório de Braga (tendo já actuado a solo no Teatro Circo e no Mosteiro de Celas em Coimbra). Participou em diversos Master – Classes de viola d’ arco com o Professor David LLoyd (docente na Universidade de Aveiro).

*“No sábado dia 1 a Sofia Sousa, uma violetista de 10 anos, vai tocar a solo com a Orquestra Clássica do Centro. Como já é apanágio da orquestra, mais uma vez estamos perante um acontecimento em que se promove não só cultura, arte e beleza musical, como também se apoiam os primeiros passos de uma criança nesse mesmo caminho da procura pelo belo, pelo genuíno sentimento de partilha através dos sons que é a música. Não são já novidade, os eventos e acções promovidas pela OCC, no sentido de dar ao público, assim como aos músicos de qualquer idade, com a mais desinteressada postura, a oportunidade de viver a música. Resta-me como músico, professor, como amigo e cidadão, dirigir um manifesto “bem-haja” por mais esta iniciativa.” Dírio Alves ( Prof da Sofia Sousa / Músico da OCC )

15 de Dezembro, 21:30 horas - Teatro Municipal da Guarda
Hugo Simões, guitarra / João Machado, guitarra
António Sérgio, maestro

21 de Dezembro, 21:30 horas - Centro de Artes e Espectáculos da Figueira-da-Foz
Concerto de Natal
Coro dos Antigos Orfeonistas da Universidade de Coimbra
Virgílio Caseiro, maestro

22 de Dezembro, 21:30 horas - Igreja Paroquial da Tocha
Sofia Sousa, Viola d`arco
Nuno Silva, tenor
Virgílio Caseiro, maestro

Rui Pedro Amendoeira enviou-me o cartaz da festa dos 15 anos do Grupo de Fados de Medicina do Porto, no próximo dia 8 de Dezembro.

quinta-feira, novembro 29, 2007

Convido-vos a todos para o lançamento do novo disco de Olga Prats, "PIANO SINGULAR" (ed. Trem Azul), disco do qual fui director artístico e colaborador. O lançamento realizar-se-á na sala Amália Rodrigues do CCB, Lisboa, no dia 3 de Dezembro (próxima 2ª feira), a partir das 18:30. Seguem as faixas do CD e as notas da pochette.

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O espírito do barroco
1. Jean-Philippe Rameau (1683-1764): Les Tendres Plaintes - Rondeau [3'13'']
2. Georg Friedrich Haendel (1685-1759): Sarabande [2'10'']
3. Óscar da Silva (1870-1958): Dolorosa nº3 [3'03'']
4. Dmitri Chostakovitch (1906-1975): Prelúdio opus 87 nº1 [2'30'']
5. Johann Sebastian Bach (1685-1750): Gavottes I & II da Suite Inglesa em sol m [3'15'']

O espírito do romantismo

6. Franz Schubert (1797-1828): Trauerwalzer [1'54'']
7-10 Robert Schumann (1810-1856): Kinderszenen (Cenas Infantis), opus 15:
nº1 Von fremden Ländern und Menschen (De terras e gentes desconhecidas) [2'08'']
nº7 Traümerei (Sonhando) [2'51'']
nº13 Der Dichter spricht (Fala o Poeta) [2'49'']
nº9 Ritter vom Steckenpferd (Cavaleiro do cavalo de pau) [0'47'']
11. Johannes Brahms (1833-1897): Variações sobre um Tema de Paganini, opus 35 (2º caderno): Variação XII [1'48'']
12. Franz Liszt (1811-1886): En Rêve [2'36'']
13. Robert Wagner (1813-1883): Ankunft bei den schwarzen Schwänen (O Regresso dos Cisnes Negros) [4'59'']

O espírito ibérico

14. Padre José António [de San Sebastián] Donostia (1886-1956): Preludios Vascos: nº6 Ońazez! - Dolor [1'48'']
15. Federico Mompou (1893-1987): Scènes d'Enfants nº5, Jeunes filles au jardin [3'18'']
16-18 Constança Capdeville (1937-1992): Visions d'Enfants:
nº3 Quand je serai soldat [0'42'']
nº4 Maman, j'ai vu dans la lune... [1'23'']
nº5 Humble danse des petits canards [1'22'']
19-20 Fernando Lopes-Graça (1906-1994): Cinco Embalos, LG 136 / 148:
nº4 [1'48''] *
nº5 [1'46''] *

O espírito da memória

21. Leoš Janáček (1854-1928): Na památku (Lembrança) [2'15'']
22. Luciano Berio (1925-2003): 6 Encores, nº3: Wasserklavier (Piano de água) [3'04'']
23. Arvo Pärt (n. 1935): Variationen zur Gesundung von Arinuschka (Variações para a convalescença de Arinuschka) [4'33'']

O espírito do povo

24. Heitor Villa-Lobos (1887-1959): Chôro Típico nº1 (Chora violão) [4'01'']
25. João Maria Blanc de Castro Abreu e Motta (1914-1959): Olhos Negros - Fado [3'32''] *
26. Astor Piazzolla (1921-1992): Chris-talin - Tango [2'43'']
27. Chick Corea (n. 1941): Where have I loved you before - An improvisation [1'58'']

O espírito do futuro

28-29 Sara Claro (n. 1986): Nove Pequenas Peças
nº7 Balada [2'21''] *
nº9 Momento III [0'27''] *
30-31 Sérgio Azevedo (n. 1968): Duas Borboletas para Olga (para 2 pianos)
nº1 Tango Dolorido [2'11''] *
nº2 Valsa Realejo [1'59''] *

* estreias discográficas absolutas
Total: 1h 16'33'' (76'33'')

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Texto para CD “Olga Prats – Piano Singular”
Por Sérgio Azevedo
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A poesia dentro de um piano

Fazendo jus ao título deste CD (Muito próximo do título do livro que a editora Bizâncio publicou em Maio de 2007), Olga Prats conduz-nos numa viagem poética através do universo infinito da música escrita para teclado, uma viagem de três séculos e meio, que aqui se inicia com Rameau e Haendel, para continuar no presente com Berio e Piazzolla, e apontar para o futuro com Sara Claro. Uma viagem sem barreiras de estilos, épocas ou credos estéticos que, lado a lado com as formas clássicas da sarabanda, da gavota, da variação e do prelúdio, faz ouvir o fado, o tango, a valsa e o chorinho brasileiro.

Nesta viagem, como no vasto oceano, a linha do horizonte encontra-se sempre à mesma distância, por muito que na sua direcção caminhemos. Viagem sem rumo nem fim. Olga Prats detém-se no caminho, explora algumas veredas, afasta-se – por vezes quilómetros – do itinerário mais frequentado, Bach, Schumann, ou Brahms (que aceita, ainda assim, como a base do seu percurso), para conhecer – e nos dar a conhecer – clareiras e arvoredos esconsos, mas nem por isso (ou talvez por isso mesmo) menos belos: uma peça tardia de Liszt, uma raridade de Wagner, uma bagatela inspirada pela memória amorosa de Janacék, um quase que teatro musical em miniatura escrito por uma Constança Capdeville adolescente, ou um tango e uma valsa de Sérgio Azevedo dedicados a Olga Prats na forma de Duas Borboletas para Olga, essas criaturas evanescentes, símbolos de uma poesia alada e frágil, que a pianista tanto admira.

Este “piano singular” podia, aliás, intitular-se igualmente (usurpando o título de um dos ciclos pianísticos mais poéticos de Janacék), Por um caminho relvado, tal é a poesia romântica e misteriosa que se eleva das obras, escolhidas segundo critérios totalmente opostos à banal programação da maior parte de discos e concertos, que se obstinam em seguir apenas pelos caminhos já estafados do repertório, o qual, de tão explorado na mesma direcção, esconde a verdadeira riqueza e grandeza cósmica de um “corpus” absolutamente sem par em qualquer outro instrumento. Não houve praticamente um compositor, maior ou menor, que não tenha dedicado peças, uma que fosse, ao piano (ou ao cravo, o que vai dar ao mesmo, sendo que muito do repertório cravístico funciona igualmente bem, senão melhor, no piano moderno), sendo Berlioz, Verdi e Puccini as excepções clamorosas que confirmam a regra.

Para além do elevado número de obras para ele escritas, o piano, instrumento de eleição de maior parte dos compositores enquanto auxiliar da criação, serviu também de “diário” musical, diário onde os pensamentos mais profundos, íntimos e elevados encontraram a sua “madre” e aí fecundaram. Não admira pois, que compositores menos célebres, ou até de segundo plano, tenham igualmente deixado música admirável de poesia para o instrumento, e mesmo entre os não pianistas – como Wagner, conhecido sobretudo pelos seus dramas operáticos e pela técnica orquestral – tenham existido momentos sublimes imaginados para um instrumento que, ou não tocavam de todo, ou dominavam muito mal. A Chegada dos Cisnes Negros, desse mesmo Wagner, consegue em alguns minutos de música transformar o solitário piano num Bayreuth em miniatura, e as três vezes que o tema se faz repetir, no início e fim da peça, antecipam o Tristão e as três enunciações do presságio da morte com que se abre o audacioso terceiro acto do mais audacioso e romântico drama musical alguma vez escrito.

Não obstante a beleza que se desprende destas páginas, quantas vezes deparamos com uma tal obra programada? Ou com o enigmático En rêve, do velho Liszt? Ou ainda com esse hino à memória amorosa, nostalgia de um tempo irrecuperável, que é Recordação, de Léos Janacék, a última obra que o velho mestre escreveu, antes de se embrenhar debaixo de uma tempestade nos bosques morávios à procura do filho de Kamila, por amor de quem virá a falecer depois de uma pneumonia contraída nessa busca insana? E que dizer das despojadas e tragicamente simples Variações para a convalescença de Arinushka, de Arvo Pärt, escritas para a filha doente do compositor, do enigmaticamente aquático Wasserklavier de Luciano Berio, dedicado a um amigo querido, ou da liberdade agógica do maravilhoso Where have I known you before de Chick Corea?

São alguns destes tesouros de uma história da música muito diferente da história da música sem imaginação que povoa a maior parte das programações pianísticas, que Olga Prats nos oferece neste registo íntimo, pessoal, e inequivocamente singular, como ela também o é.

© Sérgio Azevedo, 2007 para Trem Azul
Blog de Sérgio Azevedo http://tonalatonal.blogspot.com/

quarta-feira, novembro 28, 2007

António Brojo

Faz hoje 80 anos que nasceu António Brojo, um dos expoentes máximos da guitarra de Coimbra. Morreu a 25 de Agosto de 1999.
A pequena biografia acima foi extraída do livro de José Niza, Coimbra II, do conjunto "Um Século de Fado" da editora EDICLUBE, com data de 1999.

terça-feira, novembro 27, 2007

Pedro Caldeira Cabral na Guarda. Público de hoje, com texto de Cristina Fernandes e foto de Enric Vives-Rubio.

Enquanto dedilhava a última guitarra que acabei de construir, Álvaro Aroso ia falando de João Anjo.
Fiquei a conhecer um pouco sobre João Anjo no dia em que ele morreu.
Manuel Ribeiro

João Anjo - Um acorde interrompido

Morreu João de Oliveira Anjo! Assim recebemos a notícia. Como preâmbulo a estas palavras, demos um salto no tempo e no espaço, e leiamos o Diário I de Miguel Torga «Vila Nova, 3 de Dezembro de 1935 – Morreu Fernando Pessoa. Mal acabei de ler a notícia no jornal, fechei a porta do consultório e meti-me pelos montes a cabo. Fui chorar com os pinheiros e com as fragas a morte do nosso maior poeta de hoje, que Portugal viu passar num caixão para a eternidade sem ao menos perguntar quem era». Este escrito de Torga sobre o poeta de Mensagem, na devida proporção e num certo sentido, bem se poderia, hoje, considerar também em relação a outro poeta, compositor e maestro João Anjo, que em Coimbra viveu, sem que a cidade algum dia tivesse perguntado quem era. Sim, também a cidade - a quem tantas e tantas melodias graciosamente ofertou João Anjo – nunca perguntou ao menos quem era. Nunca nenhum vereador, nenhuma universidade, mais popular ou menos popular, mais aberta ou menos aberta, nunca nenhuma instituição reconheceu pública e cabalmente esta figura tão humanamente singular, dotada de raros dotes artísticos, de fino gosto melódico e de um apurado ouvido musical, enfim, um artista que nos deixou centenas de canções, fados, marchas, aberturas, operetas, etc. etc., marcando algumas gerações. Medalhas e diplomas nunca o seduziram muito. O reconhecimento que gostava de ter era o do amor ao convívio, ao estar entre músicos, poetas e outros artistas. Para além dos habituais símbolos em ouro ou prata, a justiça cultural, por exemplo, da publicação de pelo menos algumas das centenas e centenas de páginas que ia distribuindo pelos amigos, a justiça cultural, dizia eu, da cidade da cultura, também essa nunca foi feita. E diga-se desde já, que quem conhece a sua obra, sabe que ela ocupa um lugar único num “espaço” de uma sensibilidade coimbrã que só ele soube preencher: quando o popular (local) se cruza com um requintado bom gosto da sua formação clássica em música, dela se enriquecendo e ao mesmo tempo a ela refrescando do que todos sabemos que existe na alma popular.
Para além do que os seus amigos e músicos possam levar a efeito nos próximos tempos – e certamente isso acontecerá – qualquer acto oficial que possa haver, será pura hipocrisia. João Anjo será sempre o mestre, como lhe chamavam os amigos, ou, às vezes com mais humor, «O Patriarca do Calhabé». A ele, que não acreditava na morte, mas numa transição, nós dizemos que vamos continuar a fazer música, a tocar e a cantar as suas composições. Ele terá sempre o seu apurado ouvido à escuta. Estas são algumas palavras breves, mas sentidas, no dia desta notícia a que não queremos dar o nome de acorde final! Há sempre variações na própria Vida que é infinita. Alguém muito querido mudou-se deste palco visível para outro onde se espera que também tenha música.

Coimbra, 26-11-07
Eduardo Aroso

segunda-feira, novembro 26, 2007

ADIAMENTO DO JANTAR

Dos 25 Anos do Disco SAUDADES DA RUA LARGA,
FADO E GUITARRA DE COIMBRA

Há 25 anos foi editado o Disco de 33 rpm – Saudades da Rua Larga, cantado por Pedro Magalhães Ramalho, acompanhado pelo Grupo Tertúlia Académica da Rua Larga. Do Grupo, faziam parte, nas guitarras, Eng. José Silva Ramos, Dr. Fernando M. Xavier, Eng. Teotónio Xavier e Dr. H. Amado Gomes. Nas violas, estavam o Dr. Carlos Figueiredo e Dr. A. Ferreira Alves.

O disco constitui um marco significativo e uma homenagem à "Década de Oiro", dos anos 20, do Fado de Coimbra, e também uma referência, na História do Fado de Coimbra, no ano de 1982.

Deveria realizar-se no dia 30 de Novembro de 2007, pelas 20.00, um jantar comemorativo dos 25 anos da edição do Disco. Por razões de saúde, de um dos intervenientes, e de reorganização geral do evento, foi entendido como prudente, adiar o jantar para Fevereiro de 2008 . O Grupo da Tertúlia do Rua Larga, juntou-se no sábado, e em breve, circularão as fotos dos presentes: Pedro Ramalho, Teotónio Xavier, José Silva Ramos e Fernando Xavier. Apoiaram a tertúlia coimbrã, o Carlos Couceiro e o Durval Moreirinhas.

Lisboa 25 de Novembro de 2007

Obrigado

Saudações Académicas

A Comissão Organizadora
Manuel Fernando Marques Inácio marques.inacio@gmail.com / 96 273 49 61
Luís do Cruzeiro Penedo
Elias Cachado Rodrigues

Kátia Guerreiro vai estar no Convento de S. Francisco no dia 28 deste mês de Novembro. Conjuntamente actua o Grupo Canção de Coimbra (os nomes dos componentes não são importantes?!). Diário as Beiras de hoje.

Luís Alcoforado, o Turismo e o Canto de Coimbra. Suplemento "Olá Gente" do Diário as Beiras de 16-11-2007.

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