sábado, julho 22, 2006


Senhora do Almortão (1), texto de João Afonso dos Santos, da extinta revista da AJA (nº 3), 1989. Do Blog da AJA (Associação José Afonso) Posted by Picasa


Senhora do Almortão (2), texto de João Afonso dos Santos, da extinta revista da AJA (nº 3), 1989. Do Blog da AJA (Associação José Afonso) Posted by Picasa


Quarto Crescente, logo, na Galeria Almedina. Diário de Coimbra de hoje. Posted by Picasa


Faz amanhã dois anos que morreu Carlos Paredes, aqui nesta foto, ainda longe de ser considerado um músico genial. Talvez ainda nem tivesse permissão de acompanhar o pai, o grande Artur Paredes, o criador da actual guitarra de Coimbra. Mas já tinha, certamente, composto algumas belas peças, que agora só alguns, muito poucos, são capazes de interpretar convenientemente. Esperemos que amanhã, se dê conta que este homem ainda vive entre nós, escutando a sua música nas rádios e televisões e lendo bons textos nos jornais a seu respeito. Acredito que assim seja. Ao menos uma vez por ano! Posted by Picasa

sexta-feira, julho 21, 2006

Uma Inês de Castro esquecida


No 650º aniversário da sua morte, foi completamente ignorada a melhor música que porventura já se escreveu sobre o drama de Inês de Castro: as Scene ed Arie d'Ines de Castro de Carl Maria von Weber. Trata-se de (pelo menos) duas composições, executáveis como peças de concerto, mas certamente compostas para serem incluídas na criação de uma ópera de outro autor (o que era, então, muito frequente): "Signor se padre sei" e "Non paventar mia vita".
Na Biblioteca Geral, sob as cotas MI-1-16-366/367, há exemplares (há muito catalogados…) das duas, impressos em Berlim por Adolf M. Schlesinger. É esta a capa da primeira:
Flávio Pinho Posted by Picasa


"Signor se padre sei" (op. 53 de CM.v. Weber), "composta e dedicata a Sua Altezza Serenissima il Duca regnante, Federico di Gotha ed Altenburg" apresenta-se em partitura vocal com redução pianística, e com as partes cavas dos instrumentos em separado. As partes instrumentais e vocais são as seguintes: flautas I/II, clarinetes em si b I/II, fagotes I/II, trompas em mi b I/II, trompetes em Mi b I/II, violinos I/II, violas, "Pietro" (soprano), "Alfonso" (tenor), Coro I (SATB), Coro II (baixos), e bassi. Eis a primeira página da partitura:
Flávio Pinho
Nota: São 28 páginas de música. Quem estiver interessado em conhecê-las, contacte o mail do Blog. Posted by Picasa


Quanto a "Non paventar mia vita" (op. 52 de Weber), "composta per uso della Signora Harlas", para soprano ("[Ines]") e orquestra, o exemplar da Biblioteca Geral não inclui, infelizmente, mais que a partitura vocal com redução pianística.
A música é, em ambos os casos, excelente, como seria de esperar deste grande compositor.

Mas em 2005 Inês de Castro foi também ignorada na terra de seus pais, e em que supostamente (não há certezas) nasceu: Monforte de Lemos. Estive lá há um ano, e pude confirmar isso. Em Monforte, a memória dos poderosos Castros está bem patente, por toda a parte: nos monumentos, nos nomes das ruas e parques, mas Inês é apenas recordada no nome de uma pequena rua, no centro histórico. Mas ainda mais é estranha a incomodidade com que os naturais desta vila galega ouvem falar da sua conterrânea mais famosa.
Já este ano, pelo que soube, se realizou em Monforte um congresso sobre Inês de Castro. Nunca é tarde…
(Acima, imagem do Palácio dos Condes de Lemos, ou dos Castros, actualmente afecto, com o vizinho Mosteiro de S. Vicente do Pino, ao Parador Nacional de Monforte de Lemos.

PS: que a Rainha Santa me perdoe, mas a cota do "Duo" aqui publicado é 233, como está na partitura, e não 223, co
Flávio PinhoPosted by Picasa

quinta-feira, julho 20, 2006





Noite memorável no à Capella, Coimbra. Ontem foi uma noite difícil de esquecer, naquele espaço que já começa a constituir paragem obrigatória para quem vem a esta cidade. Abriu a sessão Rui Namora, um guitarrista que já nos habituou a ouvir boa música. Começou com John Dowland, passando depois a J. S. Bach e Augustin Barrios. Numa segunda parte, foram Manuel Ponce e Leo Brower. Nesta, mostrou toda a sua força interpretativa.
No intervalo e no final, ouviu-se a canção de Coimbra, interpretada por Carlos Jesus (g), Nuno Botelho (v) e Patrick Mendes (cantor). Foi um bom complemento, ao concerto de Rui Namora.



Os amigos de José Afonso vão estar em Vila Real de Santo António no mês de Agosto. Do site da AJAPosted by Picasa

Nos tempos em que fazia noitadas na noite Coimbrã, na foto, já com uns anitos, o Nuno Oliveira (o "Pescas") quis tirar esta foto. Estava mais malta, pois vínhamos dos copos, só que nem sei quem tirou a foto ... os óculos estão um pouco embaciados, talvez dos vapores etílicos resultado da adoração ao Deus Baco e ao sagrado nectar tinto ...
Na foto, o "pescas" cometeu uma blasfémia ... em vez do famoso nectar, está a beber cerveja ... injúria a Baco que devia ser colmatada a beber um garrafão.
O "pescas" que está comigo na foto, é o autor do site do Curso de História em Coimbra, http://www.historiasdehistoria.blogspot.com/, em que também sou "contributor" ... bons tempos de estudante de Coimbra ... embrulhado na capa!
Façam uma visita a este site.
Rui Lopes

quarta-feira, julho 19, 2006

Carta do Brasil

Antes de mais, queira aceitar as minhas mais cordiais e efusivas saudações!

Directamente de Santo Ângelo, a capital das Missões, nos pampas brasileiros, no Rio Grande do Sul, Brasil, um abraço de muita admiração e de fascínio pelo Fado de Coimbra.

Beirão, 59 anos, jornalista luso-brasileiro, locutor e realizador, aposentado da RDP (antiga e saudosa Emissora Nacional de Radiodifusão) , Diário de Notícias e Vida Económica, natural de Malpica do Tejo (Castelo Branco - Beira Baixa), aqui estou a carpir e a acumular, com algum desespero, saudades da Guitarra de Coimbra e do Fado de Coimbra ou da Canção Coimbrã.

Assíduo leitor do seu Blog, que visito quase diariamente, aqui sempre encontro um bálsamo para acalentar a minha alma beirã e reviver nomes que ainda ecoam pelo meu espírito... Comigo, tenho, de momento, quatro CD's com Fados e Guitarradas de Coimbra que, diariamente, não posso passar sem, pelo menos, ouvir um. Por aqui, também o Povo Gaúcho nutre bastante admiração por esta expressão musical, que, dentro das minhas paupérrimas limitações, não me canso de divulgar.

De momento, estou a preparar, a produzir seis programas para a rádio, para aqui serem transmitidos, só que não me atrevo a ir mais longe, dada a exiguidade de CD's que, inclusive, por aqui ninguém, ao nível das discotecas, sabe do que se trata.

Depois da sua transmissão, é a hora de avaliar a sua aceitação, repercussão e avançar para a produção de uma Serenata de Fados de Coimbra, que, certamente, contará com o apoio da TAP, do Governo Estadual do Rio Grande do Sul, da Embaixada de Portugal em Brasília e Consulado de Portugal em Porto Alegre (RS). Mas, o meu sonho maior é a realização de uma grande Serenata de Fados de Coimbra, nas Ruinas de São Miguel, património da Humanidade, no coração das Missões Jesuíticas.

Convenhamos que é uma grande ambição, mas, como diz o poeta, "O sonho comanda a Vida!" Tenho muito orgulho em ser português e beirão mais ainda, quando sou o único português por estas paragens, não me posso deixar ofuscar e, muito menos deixar cair os braços, embora por aqui predominem acentuadamente as influências e descendências alemã, italiana, polaca, turca e mais uma ou outra.

Eis, pois, o estado de espírito de um português, já radicado no Brasil, desde 1987, apesar das muitas e prolongadas permanências em Portugal, pois só idas e voltas já totalizam a linda soma de 41 viajens. Agora, já regressei definitivamente, pois, desde 1989, que tenho igualdade de direitos civis, depois de, em 2003, ter sido submetido a um triplo by pass ao coração, pelo Professor Qeiroz e Mello, no Hospital de Santa Cruz, em Carnaxide, no seguimento de quatro enfartes do coração.

Hoje, graças a Deus, gozo de excelente saúde como se nada me tivesse acontecido, pois, para além de uma atenção cuidada da saúde, diariamente, logo pela manhã (6:30 horas), faço a minha caminhada. Desde Outubro de 2004, que varia entre 6 a 10 kms, só que, quando regressei definitivamente ao Brasil, em Agosto de 2004, caminhava 20 a 30 metros e ficava quase 15 minutos a arranjar forças para prosseguir...

Para trás, em Portugal, ficaram muitos valores materiais e espirituais, e, sobretudo, muitas Amizades, mas que, aqui, aos poucos e poucos, vou readquirindo com a juda dos grandes Amigos que aí deixei e que, curiosamente, ainda no ano passado alguns me vieram visitar, nomeadamente o Dr. Jorge da Paz Rodrigues (Magistrado do Ministério Público jubilado, também já aposentado, e um dos fundadores da UGT), o Torres Couto (ex-deputado ao Parlamento Europeu e ex-secretário-geral da UGT), o Professor Jorge Miranda, da Faculdade de Direito de Lisboa.

Depois de ter dado de "beber à dor", como diz o fado (de Lisboa), dando azo e libertando o que me vai pela alma, penso ser já tempo de, por hoje, pôr ponto final nesta prosa, pois, inclusivamente, nem nos conhecemos pessoalmente...

Com muita amizade e admiração, lhe endereço um afectuoso e efusivo abraço, bem como o meu BEM HAJA por me ter "aturado" durante alguns momentos.

Do sempre ao seu incondicional dispor,

Paulo M. A. Martins


Tertúlia do Fado de Coimbra nos seus primeiros tempos, com José Miguel Baptista (foto do seu espólio), Joaquim Matos, Nuno de Carvalho e Víctor Nunes, cantores. Mário de Castro (v), Carlos Teixeira e Álvaro Aroso (gg). Posted by Picasa

terça-feira, julho 18, 2006


"Centro Cultural da Quinta D. João", também conhecido por Tasquinha do João. Almoço para troca de ideias. Já bem tratados, Frias Gonçalves, José Paulo e António Pires, preparam-se para a sobremesa. Posted by Picasa


"Centro Cultural da Quinta D. João", também conhecido por Tasquinha do João. Almoço para troca de ideias. No final, o Sr João posa também para a fotografia. Posted by Picasa


"Centro Cultural da Quinta D. João", também conhecido por Tasquinha do João. Almoço para troca de ideias. Já bem almoçados, Frias Gonçalves, José Paulo, António Pires e Octávio Sérgio.

segunda-feira, julho 17, 2006

José Afonso - "Galinhas do Mato"

Em pesquisas várias descobri este documentário de Jorge Pereirinha Pires e José Francisco Pinheiro.
Documentário sobre as gravações do último disco de José Afonso, «Galinhas do Mato», a convite de Nuno Rodrigues - antigo compositor da Banda do Casaco, e actual editor da MVM, a etiqueta discográfica responsável pela reedição de «Galinhas do Mato» em CD, onde este trabalho foi incluído como extra.
Podem vê-lo em
Miguel Gouveia

domingo, julho 16, 2006


Coro dos Antigos Orfeonistas em Góis. Rui Paulo Simões foi o maestro de serviço, além de tocar também piano. Aqui o vemos com Américo Pires dos Santos, Fernando Ferreirinha, Vitor Nunes, Crespos Couto, Alexandre Rodrigues Pereira e Luzio Vaz.
Foto tirada por Paulo Soares, assim como as que se seguem. Posted by Picasa


Coro dos Antigos Orfeonistas em Góis. O coro foi regido por Rui Paulo Simões, que também tocou piano. Posted by Picasa


Coro dos Antigos Orfeonistas em Góis. Naipe dos barítonos com dois baixos, Amândio Morais e Francisco Brito. No naipe dos barítonos vemos Nuno Rebanda, Adelino Fonseca, José Cabral, Nuno Salgado, João Mexia, Octávio Sérgio, Vitor Brito e Rui Vaz. Posted by Picasa


Coro dos Antigos Orfeonistas em Góis. Rui Oliveira faz mais um solo. Vêem-se ainda Crespos Couto, Luzio Vaz, Alexandre Rodrigues Pereira, Luís Ferreirinha, Francisco Macedo, Figueiredo, Valentim Vicente, Luís Pestana e Carlos Caiado, mais alguns encobertos, como José Amândio e Joaquim Barranca. Posted by Picasa


Coro dos Antigos Orfeonistas em Góis. Naipe dos baixos em evidência: Manuel Rebanda apresenta as peças. Filipe David, Francisco Brito, Paulo Veiga e António Cortes (encoberto na foto), preparam-se para mais uma peça. Posted by Picasa


Coro dos Antigos Orfeonistas em Góis. Rui Oliveira faz um solo. Vemos ainda Nuno Rebanda, Francisco Macedo, Valentim Vicente, José Cabral, Octávio Sérgio, Luís Pestana, Nuno Salgado, Rui Vaz, Adelino Fonseca e Vitor Brito. Posted by Picasa


Coro dos Antigos Orfeonistas em Góis. Vemos Crespos Couto a fazer um solo. O presidente do coro, Luzio Vaz, assim como Simões Almeida, Carlos Caiado e Luís Santiago esperam a deixa para entrarem na cantoria. Posted by Picasa

Uma Guitarra de Artur Paredes para Afonso de Sousa
Por Afonso de Oliveira Sousa

Caro Dr. António Nunes:
Esta vai ser longa. Servirá para eu desocupar o espírito (também eu estou com problemas familiares - doenças ) e tudo o que nos ocupe, fora desse área, serve de lenitivo. Como o Sr. é um "recolhedor " de pequenas "estórias", com que vai preenchendo a História, para a compreender e melhor contar, aqui vai a que diz respeito à 1.ª guitarra "parediana" do meu Pai: havia na Marinha Grande um industrial de grande valia pelos seus conhecimentos técnicos. Quando havia problemas nos fornos das diversas Firmas vidreiras, todos o chamavam, para os resolver. Esse Senhor, de nome Acácio Morais, era um homem de grande sensibilidade artística, que adorava tudo o que se prendesse com a Guitarra de Coimbra. Tinha uma grande casa na Vila de S. Pedro de Moel, debruçada sobre o mar e o seu grande sonho era um dia (ou uma noite) conseguir nela reunir o Artur Paredes, o Arménio Silva e o meu Pai para uma grande noite de guitarradas. Contactou o meu Pai, sabendo que ele era o único capaz de arrastar o Artur Paredes até ao rincão de Afonso Lopes Vieira. Mas o meu Pai, embora amigo, recusou: a guitarra "toeira" com que tocava, estava impraticável: as escalas estavam "sumidas", as cordas não esticavam devidamente, havia uma "racha", etc. O Senhor Acácio Morais, embora contristado, não desistiu. E que fez ele? Foi a Lisboa, direito `a casa do Artur Paredes. E com o ar de Empresário decidido que era, atacou fundo: "Senhor Artur Paredes, sei que o Senhor não se desfaz das suas queridas guitarras. Mas há um Amigo seu, a quem devo favores, que gostaria muito de ter uma guitarra sua, para recordação de velhos companheirismos. Peço-lhe por tudo que me faculte a sua guitarra mais querida. E que de seguida, vá ao Grácio mandar fazer a mais inovadora que tenha em mente ". O Artur Paredes, certamente desconfiando de quem era a pessoa para quem se destinava a guitarra, acedeu. Entregou ao Senhor Acácio Morais a guitarra de estimação. Foi a correr ao Grácio para ele lhe fazer uma nova, ainda mais inovadora e em Leiria, o Senhor Acácio apresentou-se ao meu Pai com a guitarra nas mãos, intimando: Dr. Afonso de Sousa, tem aqui uma guitarra digna dos seus méritos e já não tem desculpas. No próximo Sábado tem de estar na minha casa de S. Pedro de Moel. Já dei ordens ao meu motorista para ir a Lisboa buscar o Artur Paredes e o Arménio Silva (nesse tempo ainda o Carlos Paredes não tinha autorização para acompanhar o seu divino Pai). E assim se fez um Sarau à beira mar, perante dezenas de convidados, que foi dos mais belos a que pude assistir, em criança. Em conclusão: a 1.ª guitarra "parediana" do meu Pai foi assim conseguida. Ainda cá está. É como o violoncelo da Guilhermina Suggia. Degrada-se porque ninguém ousa tocar...
(texto enviado pelo Dr. Afonso de Oliveira Sousa em 16/07/2006. Filho do Dr. Afonso de Sousa (1906-1993), advogado em Leiria, Afonso de Oliveira Sousa está profundamente ligado às memórias afectivas de Coimbra. Desde a meninice testemunhou memórias, contactos e visitas de agentes da Galáxia Sonora Coimbrã. Completou os estudos liceais em Coimbra e fez o curso de Direito na UC. É um assíduo leitor do Blog "guitarradecoimbra")


SERENATA TRADICIONAL DOS ESTUDANTES DE SANTARÉM
HOMENAGEM AO DR. ÂNGELO ARAÚJO

NAS ESCADARIAS DO LARGO DO SEMINÁRIO
22 de Julho de 2006

No próximo sábado, 22 de Julho de 2006, o Grupo de Guitarra e Canto de Coimbra (do CCRSantarém), em colaboração com antigos estudantes de Coimbra, e em particular amigos e companheiros do Dr. Ângelo Araújo, presta homenagem ao Homem, ao Poeta e inspirado compositor dos mais conhecidos e cantados fados de Coimbra.
A Sessão de Homenagem, com a presença do Dr. Ângelo Araújo, terá lugar, pelas 18,00 h, no Centro Cultural Regional de Santarém – FORUM Mário Viegas – com a participação dos Drs. José Niza, David Leandro, Fernando Rolim, José Dias, Anarolino Fernandes, Augusto Camacho, Arménio Santos, Carlos Carranca, Gustavo Cerdeira, Marques Inácio e outros convidados (a confirmar).
Pelas 22 h terá início a Serenata Tradicional , onde serão interpretados alguns dos mais conhecidos fados de sua autoria, pelo grupo anfitrião – “Grupo Guitarra e Canto de Coimbra”, constituído por Fernando Martinho, João Luís e António Madeira Lopes (guitarras), Elias Rodrigues (viola), José Beja, Malha Valente, Melo Santos, Octávio Freitas, Paula Jacob, Sebastião Louro e Vitor Casimiro (cantores);
Além dos cantores convidados actuará também o grupo “Campa Rasa” constituído por David Leandro e Valdemar Benavente (guitarras), António Viegas Tavares e Maranha das Neves (violas), Rui Ferreira e Joaquim Mota (cantores).

Todos os grupos e cultores do Canto de Coimbra estão convidados a juntarem-se a nós, em Santarém, Sábado 22 de Julho, num encontro que desejamos memorável.

GGCC (Santarém)

O Dr. Ângelo Araújo é autor de duas dezenas de fados e baladas , dos quais se destaca a célebre “Feiticeira”, “Contos Velhinhos”, “Maria se fores ao Baile”, “Santa Clara, Santa Clara”, “Suspiros nascem na alma”, “Balada do Crepúsculo”, “Carta”, “Coimbra dos meus Encantos”......
interpretados a partir dos anos 40, praticamente por todos os cantores de Coimbra – Manuel Julião, Dias Gomes (Nani) e Camacho Vieira (seus contemporâneos), José Afonso, Luiz Goes, António Bernardino (Berna), Fernando Rolim, Alexandre Herculano, Sutil Roque e tantos outros.
Nos seus tempos de Coimbra foi membro da Real República do Kalifado, foi músico de instrumentos vários (violino, banjolim, guitarra e viola) integrando a Tuna Académica, a Orquestra Hawaiana, o Fado Académico e o TEUC (Teatro Estudantil Universitário de Coimbra).

Elias Rodrigues Posted by Picasa

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